Sabedoria do Verbo Divino
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O Soficeno

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Mensagem  dorito Seg 17 Jan 2011, 11:50 am

DA INFÂNCIA INCOMUM RUMO A BORRASCA


Sempre fui uma criança diferente. Não fui a única de minha geração, haviam outros tão ou mais diferentes do que eu. Sentia-me diferente, tratavam-me diferente. Poucos percebiam que havia algo incomum em minha pessoa, inclusive alguns de meus familiares. Mas haviam aqueles que notavam algo, algo que hoje creio eles não estavam completamente preparados para refletir. Talvez simplesmente não se interessassem em investigar, pois estavam muito ocupados em manter suas semelhanças, apegados ao sonho médio. Objetivo que em última análise levou toda a civilização a ruína.

Não os culpo, muito menos tenho mágoas. Aliás, hoje não há nada em nós além de uma profunda compreensão. Compreendemos que muitos dos nossos entes foram condicionados e incapazes de se libertarem do que denominamos a Grande Teia de Ilusão. Hoje todos sabem que foi necessário que acontecesse assim, e não de outra maneira.

As mudanças geológicas foram insignificantes comparadas às humanas. Mas suficiente para dar início a uma nova época que os estudiosos denominaram Sophiceno. A época sucessora do controverso Antropoceno ou mesmo do antigo Holoceno, que se iniciou com o fim da última era glacial e culminou na percepção generalizada da influência significante das atividades humanas no funcionamento do planeta a nível global.

Numa sociedade onde cada vez mais se combateu as diferenças, doeu muito ser diferente. Ah! como doeu.. Mas afinal, não somos todos diferentes? Uns em maior outros em menor grau? Antigamente ser diferente era algo interessante, curioso, e muitas vezes respeitável. Gradativamente procurou-se excluir as diferenças, sejam quais forem elas, boas ou más, necessárias ou desnecessárias. Aqueles que insistiram em mantê-las foram paulatinamente excluídos, alguns no sentido completo da palavra. Foi como se o inconsciente ou consciente coletivo trabalhasse para que fossemos programados para simplesmente contribuir e manter a materialmente sofisticada e confortável sociedade que surgira, onde a pureza e a criatividade da alma humana pela busca das coisas mais profundas era algo perigoso e em extinção. E por fim tornou-se uma utopia.

Eis um dos motivos da Grande Reviravolta. A maior desde o início dos registros históricos e que hoje todos dizem nunca mais haverá outra maior. Pelo menos não em termos de sofrimento coletivo. Aprendemos a lição. Ah como aprendemos.. Não foi suave como uma criança aprendendo a andar. E a minoria dos que ainda insistiram em engatinhar foi gradativamente perdendo o vigor e desaparecendo, tal qual a espada que percebe ser impossível ferir o vento; por mais poderosa que seja acaba enferrujando ante a soberania implacável do tempo.

Quando criança vivi cercado de confortos e sofisticações materiais trazidas por aquilo que foi o estopim da Reviravolta - o dinheiro e suas consequências. Diziam que o melhor era conquistá-lo, em segundo sempre tê-lo tido, e por último nunca tê-lo conhecido. Hoje compreendemos a superioridade da experiência de tê-lo perdido, pois foi exatamente isso o combustível que culminou na Grande Redenção. No surgimento dos que chamamos libertos. Na verdade nunca perdemos nada, pois nada foi verdadeiramente nosso. Tudo que é genuinamente nosso nem mesmo Deus pode tirar.

Antes da Reviravolta sempre foi constrangedor a manifestação de minhas singularidades, pois só me traziam problemas, digamos, sociais. Mas algo dentro de mim germinava progressivamente ante a cada supressão decorrente da Grande Teia de Ilusão. Algo que com o passar do tempo fui escondendo de mim mesmo para ser aceito pelos mais iguais.

Me tornei um deles, pelos menos em aparência. E houve períodos em que realmente acreditei ter me esquecido da Verdade. Mesmo nesses períodos, ocasionalmente deparava-me com pessoas que me lembravam o quanto estranho eu era. Estranho no bom e no mau sentido. Hoje sabemos que o bem e o mal surgem da mesma árvore, a árvore da dualidade. São faces da mesma moeda. Os libertos apenas colhem da árvore da vida, árvore que não é a do conhecimento do bem nem do mal, por ultrapassar amorosamente a ambos, que são dois estágios transitórios. Compreendemos o significado do fruto da árvore da vida, que foi aquele interditado por nós mesmos no centro do figurativo Jardim do Éden, e similarmente em outras agremiações religiosas.

Quando criança e mesmo depois, nunca consegui me tornar completamente um dos “mais iguais”, por mais que me esforçasse. Aquilo dentro de mim que mais tarde desabrochara não permitia. Foi exatamente isso o que contribuiu para me tornar quem hoje sou. Um dos sobreviventes da Reviravolta e da Grande Redenção, daquela bem vinda borrasca. Afinal, após a grande tempestade veio a grande bonança. A mesma prometida por gerações e gerações de profetas de todo o mundo. Talvez não exatamente como alguns esperavam, mas para nós, os libertos, foi a auto-realização da bem aventurança divina. A união definitiva com o Supremo. A compreensão guiada por aquele divino fruto, apropriadamente reconhecido como Espírito Santo.



Continua..


Última edição por dorito em Ter 18 Jan 2011, 10:07 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  neferis Seg 17 Jan 2011, 8:57 pm

Obrigado Querido Irmão Dorito por trazer um tema tão bem referente a época em que estamos vivendo.
Se for de algum autor solicito apenas que informe o site de onde tirou.
Muita paz e muita luz em seu coração.
Neferis
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Mensagem  dorito Seg 17 Jan 2011, 9:47 pm

Me tornei um deles, pelos menos em aparência. E houve períodos em que realmente acreditei ter me esquecido da Verdade. Mesmo nesses períodos, ocasionalmente deparava-me com pessoas que me lembravam o quanto estranho eu era. Estranho no bom e no mau sentido. Hoje sabemos que o bem e o mal surgem da mesma árvore, a árvore da dualidade. São faces da mesma moeda. Os libertos apenas colhem da árvore da vida, árvore que não é a do conhecimento do bem nem do mal, por ultrapassar (transcender seria mais apropriado) amorosamente a ambos, que são dois estágios transitórios. Compreendemos o significado do fruto da árvore da vida, que foi aquele interditado por nós mesmos no centro do figurativo Jardim do Éden, e similarmente em outras agremiações religiosas.


Escrevi o texto esta madrugada querida amiga.. Por enquanto é apenas um rascunho, ainda pretendo fazer modificações.

Tive um insight e estou seriamente pensando em publicar um livro.. O Soficeno, por enquanto ainda no capíulo um: "Da infância incomum rumo a borrasca"

Abraços..


Última edição por dorito em Ter 18 Jan 2011, 10:09 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  neferis Seg 17 Jan 2011, 10:12 pm

Estou muito feliz por voce.
Esse é o resultado da borboleta que aos poucos consegue sair de seu casulo.
Voe como anjo que é, o Pai está em toda obra.
Muita luz em tua jornada.
Somos todos UM.
Neferis.
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Mensagem  dorito Seg 17 Jan 2011, 10:20 pm

Shalon irmazinha.. Mas em mim ainda existe uma grande distância entre conhecer o caminho e trilhá-lo efetivamente..

Não há outra forma senão dar um passo de cada vez.

Que as potências de Deus nos guiem para nobres propósitos coletivos e jamais egoístas..

Até
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Mensagem  neferis Seg 17 Jan 2011, 10:55 pm

Querido Dorito.
Voce é o caminho, o caminhante e o caminhar.
Tudo numa mesma meta de chegada.
Dentro de ti está a Força.
Mais poderoso que o sol, é o ESPIRITO que vive dentro de cada um.
Não existe maior coletividade que ele.
Somos todos UM nessa força que é POTENCIA.
Creia que não há egoismo quando aprendemos a viver NELE.
Tudo é para ser repartido. O espirito é a unidade nessa grande comunidade chamada homem.

Extraia de teu coração aquilo que tu mesmo possui, essa é vontade DELE.
O reino que o PAI fundou na luz que é CRISTO é para ser por todos vivido nessa realidade chamada planeta TERRA.
Essa é a Lei!
Voce e Deus são um, ainda que não se recorde totalmente, essa é sua função e seu compromisso nesse mundo,
Lembrar disso sempre e sempre, seja da forma que melhor convier.
Escrevendo, canalizando, orando, comtemplando, tudo é ELE.
Todos os sonhos, todas formas, tudo é AMOR.

Avante, olhe para o céu, Orion continua ali, brilhando como sempre,
Os céus, as estrelas, o Universo inteiro que é SEU também é MEU e é de TODOS os filhos do Paraíso.
Esse paraíso está dentro tão somente de nosso CORAÇÃO, ele fundou ali para que ninguém dissesse que nunca poderia atingí-lo.
Toda criatura possui um batendo em seu peito.

Vamos unidos mostrar ao mundo do que o DIVINO se compõe.
Revele a luz que o PAI te confiou,
Abraços,
Neferis





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Mensagem  dorito Sex 21 Jan 2011, 7:55 am

Sábias palavras Neferis, e valem para todos nós.

Foi exatamente essa a inspiração para o nome da nova época no livro, a época da sabedoria (sofia, que vem no grego sophos, que significa sábio(a)
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Mensagem  mmartins Sex 21 Jan 2011, 2:07 pm

neferis escreveu:Querido Dorito.
Voce é o caminho, o caminhante e o caminhar.
Tudo numa mesma meta de chegada.


Sim, não existe caminho, apenas o caminhante.
Logo, não existe nenhuma meta, apenas o caminhante.
Se existisse meta e caminho não teria a menor graça, a "brincadeira" não teria o menor sentido.


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O Soficeno Empty Entre braços e abraços..

Mensagem  dorito Sex 21 Jan 2011, 6:17 pm

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Mensagem  dorito Qua 26 Jan 2011, 9:50 pm

DA INFÂNCIA INCOMUM RUMO A BORRASCA



Sempre fomos crianças diferentes. Sentíamos-nos diferentes, tratavam-nos de maneira diferente. Poucos percebiam que havia algo incomum em nossa natureza, inclusive alguns de nossos familiares. Mas haviam aqueles que notavam algo, algo que hoje cremos eles não estavam completamente preparados para refletir. Talvez simplesmente não se interessassem em investigar, pois estavam muito ocupados em manter suas semelhanças, apegados ao sonho médio. Objetivo que em última análise levou toda a civilização a ruína.

Não os culpamos, muito menos temos mágoas. Aliás, hoje não há nada em nós além de uma profunda compreensão. Compreendemos que muitos dos nossos entes foram condicionados e incapazes de se libertarem do que denominamos a Grande Teia de Ilusão. Hoje todos sabem que foi necessário que acontecesse assim, e não de outra maneira.

As mudanças geológicas foram insignificantes comparadas às humanas. Mas suficientes para dar início a uma nova época que os estudiosos denominaram Sophiceno. A época sucessora do controverso Antropoceno ou até do antigo Holoceno, que se iniciou com o fim da última era glacial e culminou na percepção generalizada da influência significante das atividades humanas no funcionamento do planeta a nível global.

Numa sociedade onde cada vez mais se combateu as diferenças, doeu muito ser diferente. Ah! como doeu.. Mas afinal, afora nossa genealogia não somos todos diferentes? Uns em maior outros em menor grau? Antigamente ser diferente era algo interessante, curioso, e muitas vezes respeitável. Gradativamente procurou-se diminuir as diferenças, sejam quais forem elas, boas ou más, necessárias ou desnecessárias. Aqueles que insistiram em mantê-las foram gradualmente desaparecendo, alguns no sentido completo da palavra. Foi como se o inconsciente ou consciente coletivo trabalhasse para que fossemos programados para simplesmente contribuir e manter a materialmente sofisticada e confortável sociedade que surgira, onde a pureza e a criatividade da alma humana pela busca das coisas mais profundas era algo inadequado e em extinção. E por fim tornou-se uma utopia.

Eis um dos motivos da Grande Reviravolta. A maior desde o início dos registros históricos e que hoje todos dizem nunca mais haverá outra maior. Pelo menos não em termos de perturbação coletiva. Aprendemos a lição. Ah como aprendemos.. Não foi simples como uma criança aprendendo a andar. E aqueles que ainda insistiram em engatinhar foram gradativamente perdendo o vigor e desaparecendo, tal qual a espada que percebe ser impossível cortar o vento; por mais poderosa que seja acaba enferrujando ante a soberania implacável do tempo.

Antigamente vivíamos em maior ou menor grau cercados de confortos e sofisticações materiais trazidas por aquilo que foi o estopim da Reviravolta - o dinheiro e todas as suas conseqüências sobre uma sociedade erigida sob alicerces egoístas. O dinheiro.. diziam que o melhor era conquistá-lo, ou então sempre tê-lo tido, e por último nunca tê-lo conhecido. Hoje compreendemos a superioridade da experiência de tê-lo perdido, pois foi exatamente esse o combustível da Grande Reviravolta e da Grande Redenção. Do surgimento daqueles que chamamos libertos. Libertos da Grande Teia de Ilusão. Na verdade nunca perdemos nada, pois nada foi verdadeiramente nosso. Tudo que é genuinamente nosso nem mesmo Deus pode tirar.

Antes da Reviravolta sempre foi constrangedor a manifestação de nossas singularidades, pois só nos traziam problemas, digamos, sociais. Mas algo dentro de nós germinava progressivamente ante a cada supressão decorrente da Grande Teia de Ilusão. Algo que com o passar do tempo fomos escondendo de nós mesmos para sermos aceitos pelos mais iguais.

Nos tornamos parte deles, pelos menos em aparência. E houve períodos em que realmente acreditávamos ter nos esquecido da Verdade. Mesmo nesses períodos, ocasionalmente deparávamos com pessoas que nos lembravam o quanto estranhos éramos. Estranhos no bom e no mau sentido. Hoje compreendemos que o bem e o mal surgem da mesma árvore, a árvore da dualidade. São faces da mesma moeda. Os libertos colhem da chamada árvore da vida, árvore que não é a do conhecimento do bem e mal, por transcender compreensivelmente a ambos, que são dois estágios transitórios. Compreendemos o significado do fruto da árvore da vida, que foi aquele interditado por nós mesmos no centro do figurativo Jardim do Éden, e similarmente em outras agremiações religiosas.

Na verdade nunca conseguimos nos tornar plenamente um dos “mais iguais”, por mais que nos esforçássemos. Aquilo dentro de nós que mais tarde desabrochara não permitia. Foi exatamente isso o que contribuiu para nos tornarmos quem hoje somos. Sobreviventes da Reviravolta e da Grande Redenção. Daquela bem vinda borrasca. Afinal, após a grande tempestade veio a grande bonança. A mesma prometida por gerações e gerações de profetas de todo o mundo. Talvez não exatamente como alguns esperavam, mas para nós, os libertos, foi a auto-realização da bem aventurança eterna. A definitiva fusão com Deus. A compreensão fruto daquilo apropriadamente reconhecido como Espírito Santo.

O retorno de Cristo, a terra prometida, o paraíso, o nirvana tão apregoados pelos religiosos estava perto demais para que pudéssemos notar. Como os olhos da face humana que quase sempre não enxergam o próprio nariz. Sim, tudo isso a uma percepção de distância. A um sentir. A uma Compreensão.



A VIRADA DO MILÊNIO E DE MESA


O ano dois mil foi orgulhosamente celebrado com pompa pela soberania humana ante o planeta e a natureza. Não havia mais escravidão de raças. A África e o Oriente se tornavam cada vez mais ocidentalizados. Um mundo interligado, globalizado, caminhando a passos largos rumo a nova ordem mundial. Ordem essa dirigida pela universalização de conceitos tentadores mas puramente materialistas. A miséria ainda era grande, porém, sob controle e decrescente se comparada a explosão demográfica. Indicadores sociais supostamente promissores atestavam o surgimento de uma nova e crescente classe média mundial altamente consumidora.

Uma combinação fácil de se prever o resultado. Não tardou muito para que os recursos naturais se tornassem cada vez mais escassos e com isso se acentuasse a cobiça pelos bens alheios e o desejo incontrolável de despovoar o planeta por parte das elites. O resultado foi a guerra.

Até então nós, os libertos, éramos apenas jovens e adultos encarcerados no auge de nossa sentença prisional. Mas tudo começou a mudar repentinamente com a súbita falência generalizada do sistema e a subseqüente queda dos Estados em decorrência das guerras. Aquilo que para as massas mais parecia um caos infernal para nós se apresentava como os primórdios de uma divina criação. Enquanto os outros decaiam em desespero nós nos fortalecíamos com sabedoria e júbilo diante da evanescência da Grande Teia de Ilusão. Finalmente tinhamos um deslumbre do real significado da palavra liberdade.



Continua..
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